A Cultura Corporal de Movimento e Práticas Equoterápicas Como Forma de Autonomia e Inclusão Social de Alunos-praticantes com Transtorno do Espectro Autista
Por: Anna Elisa do Prado Peixoto, José Ricardo da Silva Ramos., Joyce da Silva Heinze, Marcelle Cabral Volpasso, Renata Barbosa da Cruz e Vanessa Marília de Souza.XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
Este trabalho objetivou analisar as implicações da Cultura Corporal de Movimento e práticas equoterápicas na autonomia e inclusão social de alunos-praticantes com Transtorno do Espectro Autista. A pesquisa ação ocorreu por meio de vivências práticas realizadas por intermédio de cavalos. Observou-se que as intervenções influenciaram no cotidiano dos praticantes. Como considerações finais, nota-se que tais práticas auxiliaram no tratamento, desenvolvendo aspectos cognitivos, físicos e motores.
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