A Cumplicidade Entre os Comitês de ética em Pesquisa em Seres Humanos e as Ações Investigatórias
Por Dartel Ferrari de Lima (Autor).
Em Caderno de Educação Física e Esporte v. 8, n 14, 2009. Da página 97 a 102
Resumo
Em 07 de junho deste ano, o Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) da UNIOESTE completaránoveanosdeatividade.Comoexemplodorio que segue em direção à foz, estamos avançando curso contínuo e seguro e transpondo as adversidades que surgem. Neste período, reforçamos fortemente a nossa experiência e confiança nas ações de mediadores no processo de respeito à dignidade do ser humano envolvidonainvestigaçãocientífica. Na carência de iniciativas entre os atores envolvidos no processo de investigação, ao debate reflexivo sobre os motivos que tornam necessário o aval de um comitê de ética independente para que uma pesquisa envolvendo seres humanos seja realizada. Os CEPs, geralmente são alvos de críticas – nem sempre construtivas – quase sempre, em virtude da necessidade
de reparar alguma pendência ou devido à reprovação da propostadeinvestigação. ÉimportanteevidenciarqueasaçõesdosCEPsnão constituem medidas burocráticas e/ou cartoriais inventadasparadificultaraaçãodopesquisador.OsCEPs foram criados em decorrência dos abusos experimentais. O investigador avançou vários "sinais vermelho" e incumbido aos CEPs, a função de limitar a tolerância às infrações de modo que, a ciência progrida ao bem da humanidade.