Resumo

Tradicionalmente a mulher tem desempenhado um papel secundário na sociedade em relação ao homem, que tem se apoiado no poder das instituições, ciência e religião para manter um “status” privilegiado. A partir do século XVIII, as mulheres começam a refletir sobre a discriminação que sofrem, passando a compreender que as diferenças de gênero1 não são produtos das diferenças biológicas, mas consequências das estruturas sociais e culturais que enaltecem o masculino e desvalorizam o feminino.

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