Resumo

O objetivo desse artigo é analisar as possíveis relações entre a educação infantil e as atividades lúdicas. Na atual organização da unidade escolar, seria possível pensar as relações entre o brincar, o aprender e o educar como processos para o desenvolvimento do pensamento na criança e sua inserção no campo da cultura? Compreende-se que o brincar traz em si a contradição entre o necessário e o supérfluo, ou seja, de um lado, é valorizado como “pedagógico” e, de outro lado, trata-se de um elemento de distração. Essa dualidade sobre o significado do brincar no processo educativo do sujeito produz seus efeitos numa sociedade de mercado. No caso desse estudo, tem-se como método a revisão bibliográfica com base em autores que permitem conceituar aquilo que se pode chamar o brincar no campo escolar. Tem-se como conclusão que é necessário os intelectuais que atuam no campo escolar reelaborarem o brincar como elemento curricular.

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