A Eficiência do Treinamento Resistido no Desenvolvimento da Força Manual de Um Indivíduo com Doença de Parkinson
Por Ana Carolina Dias Semblano (Autor), Hendrick Allan Gomes dos Reis (Autor), Saither Lucas Costa Dias (Autor), Paulo Tiago de Sousa da Silva (Autor), Adrian Victor Lima Tenório (Autor), Kaian Corrêa Duarte (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
As dificuldades em realizar as atividades do cotidiano podem afetar emocionalmente indivíduos com Doença de Parkinson (DP), influenciando de forma negativa a percepção da sua qualidade de vida (CAMARGOS et al., 2004; CHRISTOFOLETTI et al., 2009). Estes indivíduos podem ainda deixar de realizar atividades que lhes forneçam bem-estar, o que resulta em isolamento social (CAMARGOS et al., 2004). Logo, a prática de atividades físicas é um importante meio para se alcançar esse objetivo, devendo ser estimulada ao longo da vida, promovendo a melhora de diversas capacidades físicas, dentre elas a força (MACIEL, 2010). Sendo assim, se uma pessoa sem debilidades necessita de uma boa condição de força, percebe-se a importância desse aspecto para um indivíduo com Doença de Parkinson (DP), visto que essa capacidade é gradativamente reduzida em decorrência da evolução da doença. Nesse cenário, segundo Santarém (2012), a musculação é o exercício mais eficiente e seguro para pessoas idosas e debilitadas. Este estudo teve como objetivo geral avaliar, através do treinamento resistido, a evolução da força muscular manual de uma pessoa com DP.