Resumo

A demissão da ministra do Esporte deveria servir para, de uma vez por todas, a classe esportiva se organizar politicamente

A saída de Ana Moser do Ministério do Esporte continua repercutindo e gerando discussões acaloradas. A medalhista olímpica foi demitida do cargo na semana passada para que o espaço possa ser ocupado por um nome do “Centrão”.  

Agora que se passaram alguns dias da notícia, é necessário tentarmos dar sentido ao ocorrido, com as justificadas reações – muitas vezes desencontradas. Perdemos, é certo – e muito –, com a saída da ministra, que havia sido uma escolha acertada do governo, que agora nos impinge esta derrota dolorosa. 

 É comum que, nas primeiras horas de uma crise, surjam diferentes análises da situação, de acordo com a qualidade das informações que se tenha e até mesmo conforme o perfil emocional de cada interessado.

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