Resumo

Este artigo propõe a reflexão no espaço pedagógico, a partir da linguagem contação de histórias, no intuito de acolher o uso da fala e da corporeidade como fatores centrais para a formação do sujeito.  Essa constatação reconhece os contadores de histórias do cotidiano, como artistas do povo, que carregam em suas narrativas as experiências de vida, além do peso e das sutilezas que provém da ancestralidade de seus povos, buscando na oralidade a manutenção da cultura da qual pertencem.

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