A Fala e a Corporeidade do Contador de Histórias do Cotidiano: Contos e Recontos de Seu Valdemar
Por Juliana Bittencour Manhães (Autor), Juliana Costa de Souza (Autor).
Resumo
Este artigo propõe a reflexão no espaço pedagógico, a partir da linguagem contação de histórias, no intuito de acolher o uso da fala e da corporeidade como fatores centrais para a formação do sujeito. Essa constatação reconhece os contadores de histórias do cotidiano, como artistas do povo, que carregam em suas narrativas as experiências de vida, além do peso e das sutilezas que provém da ancestralidade de seus povos, buscando na oralidade a manutenção da cultura da qual pertencem.