A Força em Diferentes Indicadores Antropométricos de Crianças Praticantes de Handebol
Por Daniel Maria de Cristo Neto (Autor), André de Camargo Smolarek (Autor), Cleyton dos Santos de Oliveira (Autor), Willen Tozetto (Autor), Luís Paulo Gomes Mascarenhas (Autor), Tácito Pessoa de Souza Junior (Autor).
Em 40º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
Introdução: Avaliar as características físicas em relação a performance em crianças vem ganhando notoriedade científica, pois muitos distúrbios já são frequentes desde a infância e podem afetar as capacidades físicas, tais como a força. Objetivo: Mensurar o comportamento dos níveis na força de preensão manual dominante (PMD), não dominante (PMND) e impulsão horizontal (IH) em diferentes classificações de indicadores antropométricos para crianças praticantes de handebol. Materiais e Métodos: 54 meninos e 43 meninas praticantes de iniciação ao handebol, residentes em um município interior da região sul do Paraná. Foram tomadas as medidas de massa corporal, estatura, IMC, e dobras cutâneas TRI e SUB, onde obtivemos a massa magra (MM) pela equação de Slaughter, (1988) e Siri (1961). Além das variáveis do desempenho motor força máxima voluntária de preensão manual absoluta da mão dominante, não dominante e força explosiva de membros inferiores pela impulsão horizontal. Para verificar a diferença entre as médias foi utilizado um teste "t" de student com nível de significância de p<0,05. Todas as análises foram realizadas no software SPSS® versão 22.0. Resultados: Ver tabela. Conclusão: Meninos com IMC acima de 85% são mais fortes que meninos classificados como normais na PMD e PMND (p=0,01 e p=0,02), assim como meninos com MM ≥75% obtiveram PMD e PMND (p=0,01 e p=0,01). Para as meninas apenas as que tiveram MM ≥75% na PMHD (p=0,01) apresentaram diferença de força.