Resumo


Discute aspectos relacionados à forja identitária de praticantes veteranos de esportes de combate na região metropolitana de Vitória – ES. Em termos metodológicos, a pesquisa se desenvolveu por meio de trabalho empírico, cuja estratégia empregou entrevistas semiestruturadas com cinco lutadores com idades que variam entre 38 e 74 anos. Problematiza aspectos recorrentes nos estudos que se dedicaram a mapear os referenciais que participam da construção identitária de lutadores, assim como aquelas pesquisas que se dedicaram às análises sobre o término da carreira esportiva. Conclui que os lutadores desenvolvem maneiras (alternativas) de manutenção identitária diante a diminuição do rendimento esportivo.

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