Resumo

O artigo discute a relação entre corpo, trabalho e subjetividade humana, recorrendo à discussão sobre as metamorfoses do mundo do trabalho pelo modelo de acumulação flexível. Para isso, apoia-se, em pesquisa bibliográfica. Aborda como as novas formas de gestão e organização do trabalho se constituem em processos formativos com implicações sobre a corporalidade viva do trabalho como um elemento significativo da captura da subjetividade do indivíduo trabalhador.