Resumo

reintegração do golfe aos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020 traz uma nova abordagem para o golfe competitivo e o sistema de gestão da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Neste contexto, o estudo aborda a importância da gestão de marca como meio de competitividade para a maximização de resultados, não só para o golfe brasileiro como para o golfe mundial, frente às oportunidades que surgem com a reintegração da modalidade. A ferramenta teórica foi a utilização de conceitos científicos e levantamento bibliográfico disponibilizados pela literatura. Com o estudo, podemos observar que a gestão da marca funciona como uma ferramenta poderosa e imperativa para a compreensão de que o golfe vive um momento único em função do momento do esporte no Brasil e da necessidade de um processo de liderança na criação de diferenciais competitivos na disputa pelos espaços olímpicos. Como resultado de uma gestão integral e profissional da marca, estará a capacidade da organização em agir em sintonia com sua essência, de forma integrada e inovadora, fornecer uma direção estratégica e compartilhada do golfe a fim de criar relações de qualidade com os públicos estratégicos e garantir uma performance superior e sustentável. A marca como estratégia de gestão aliada à crescente amplitude e alcance dos Jogos Olímpicos proporcionará uma expansão das forças para o desenvolvimento do esporte e o enaltecimento dos diferenciais competitivos na disputa pela permanência do golfe no programa olímpico.

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