Resumo

O presente artigo, em forma de um relato de experiência, expõe o processo coreográfico de um grupo de Ginástica para Todos (GPT) da Bahia e suas manifestações para novas dinâmicas do movimento afro-baiano do carnaval e negritude baiana – espaço de contestação, reivindicação pela necessidade de reconhecimento e de transformações na cena artística soteropolitana. O registro das coreografias e de seus processos de elaboração podem vir a auxiliar professores(as) e praticantes a identificar as inúmeras possibilidades da GPT, seus desafios, possibilidades e dinâmicas de diferentes grupos e localidades do país. Este relato se pautou no desenvolvimento de composição coreográfica experienciado pelo grupo GEGINBA em sua primeira participação em festivais de GPT, sendo os registros deste processo utilizados como fonte de dados para este artigo e buscou contribuir com os registros de processos coreográficos da GPT no Brasil, sendo este o pioneiro desta localidade do país.

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