Resumo

Os jogadores de futebol atuam de forma semelhante. Observamos que a maioria deles domina, passa, finta, chuta de forma muito homogênea; temos a impressão que os gestos são sempre os mesmos e os lances de ousadia são cada vez mais escassos. Realizamos um estudo junto à Escolinha de Futebol da FEF-UFMT, apoiada na teoria do “Se-movimentar”, utilizando, nas aulas da modalidade, as atividades ritmadas, a “imitação da intenção” bem como o incentivo à imaginação e criatividade como pontos de partida para uma possível transformação desse modelo hegemônico. Observamos as possibilidades e contribuições dessas experiências alternativas de prática na melhoria das habilidades específicas dos alunos e quanto à possibilidade da escola de futebol poder se tornar um espaço de liberdade, de criatividade e de inclusão dos alunos “comuns”. Os resultados da experimentação foram surpreendentes e promissores.

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