Resumo

Este estudo piloto teve como objetivo avaliar a influência do comprimento do fêmur e da tíbia nos valores reais da contração voluntária isométrica máxima (CVIM) no aparelho de Leg press 45º (LP45º). Foram incluídos no estudo 15 voluntários com idade entre 20 e 47 anos que praticavam musculação ao menos 6 meses. Dentre os dados antropométricos mensurados, os comprimentos ósseos foram coletados por meio de um paquímetro (Rosscraft Campbell Caliper-IL,USA), além do teste de contração voluntária isométrica máxima (CVIM) aferido no dinamômetro DinPro (CEFISE, SP, Brasil) acoplado ao equipamento LP45º. Cada participante realizou uma força máxima por 5 segundos para obter os valores em quilograma força (Kgf). Os dados descritivos relacionados as correlações foram analisadas por meio do software SPSS - IBM 22.0 for Windows (IL, USA), com um nível de significância de p? 0,05. Os resultados obtidos mostraram que entre as cargas internas e externas que interferem na geração de força, os comprimentos do fêmur e da tíbia não apresentaram influências estatisticamente significativas nos resultados da força de CVIM dos participantes. Portanto, este estudo piloto demonstrou que o tamanho do fêmur e da tíbia parecem não influenciar nas respostas de força isométrica de membros inferiores de adultos jovens ativos.

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