A Influência do Treinamento Resistido Sobre a Força de Mulheres com a da Doença de Parkinson
Por Ana Carolina Dias Semblano (Autor), Monica Yumi Okada (Autor), Caio César França Félix (Autor), Rafaela Carolina Correa Bronze de Oliveira (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
Segundo Schimitz e O’Sullivan (2004, p. 747-73): “A doença de Parkinson (DP) é uma afecção crônica e progressiva do sistema nervoso, caracterizada pelos sinais cardinais de rigidez, acinesia, bradicinesia, tremor e instabilidade postural.”. E também “Apresenta uma etiologia idiopática, porém acredita-se que os seus surgimentos provem de fatores ambientais e genéticos, podendo interagir e contribuir para o desenvolvimento neurodegenerativo da DP”(PEREIRA; GARRET, 2010). Ou seja, a DP é uma patologia crônica, degenerativa e progressiva do sistema nervoso central, que decorre da morte dos neurônios produtores de dopamina. Alguns dos sintomas que caracterizam a DP, são o tremor e a instabilidade postural como citados acima, que estão ligados diretamente a força, sendo essa uma das principais capacidades físicas de mulheres comuns e, principalmente, de mulheres com a doença de Parkinson. Esta capacidade, além de contribuir para uma boa saúde corporal, também atua nos sintomas mencionados acima e é gradativamente diminuída de acordo com o avanço da doença.