A Modulação do Ataque no Voleibol de Alto Nível: o Caso da Superliga Feminina 2011-2012
Por Gustavo de Conti Teixeira Costa (Autor), Renato Vieira Barbosa (Autor), Jurandy Guimarães Gama Filho (Autor).
Em Journal of Physical Education (Até 2016 Revista da Educação Física - UEM) v. 24, n 4, 2013. Da página 545 a 577
Resumo
O presente artigo tem como objetivo analisar como o ataque no voleibol feminino é moldado, segundo as necessidades que emergem do contexto de jogo. Foram analisados 18 jogos, sendo três jogos de cada equipe que disputou a superliga feminina 2011-2012, totalizando 2501 ações de ataque. Por meio da análise dos dados, observou-se que a recepção perfeita, os ataques de segundo tempo, os levantamentos em suspensão, os ataques potentes, os bloqueios simples e duplos quebrados se associaram mais ao ponto de ataque, enquanto que recepções ruins, o terceiro tempo de ataque, levantamentos de recurso ou em apoio lateral, ataques colocados e bloqueios triplos ou duplos se associaram ao jogo de sustentação, permitindo a continuidade do jogo. Nesse sentido, no voleibol feminino de alto nível, torna-se importante realizar um jogo mais rápido e ataques mais potentes, por meio da melhor qualidade da recepção. Palavras-chave: Voleibol Feminino. Análise de jogo. Efeito do ataque.