Resumo

INTRODUÇÃO 

A obra coreográfica educa em ato, por sua expressão e poiésis. A obra coreográfica compreendida como carta do visível (NÓBREGA, 2015) do movimento, a poiésis, a partir de Martins (1992), enquanto educação, como criação de sentidos originários da experiência vivida, e a expressão como o momento em que, como que tomados por um golpe, a linguagem se deixa ser esquecida, e nós atribuímos sentidos outros até então desconhecidos, a signos já estabelecidos, numa sinergia existente entre o corpo e o mundo, de ordem sensível (MERLEAU-PONTY, 1999; 2002; 2005). 

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