Resumo

Este artigo discute questões-chave de esperança e coragem pedagógicas por meio de atividades educacionais não formais, como o futebol. Nós olhamos além das suposições padrão do esporte como um veículo para estimular a coesão social e impedir o comportamento antissocial e criminal entre os jovens aborígines, a fim de abordar questões filosóficas e pedagógicas básicas que sustentam a promoção do esporte educativo em comunidades marginalizadas. Durante a Copa do Mundo da FIFA 2014, oito adolescentes aborigines, jogadores de futebol s da cidade de Borroloola, no Território do Norte da Austrália, foram ao Brasil, para participar de uma série de atividades, incluindo encontros com comunidades indígenas locais. Este passeio foi promovido pela fundacao John Moriarty Football. Após a turnê, os jogadores aborígines voltaram à sua comunidade para se tornarem líderes esportivos e também para continuar suas carreiras no futebol. Com dados coletados a partir de entrevistas com os participantes centrais da turnê e usando os conceitos de emancipação de Freire por meio de práticas dialógicas, esperança, consciência crítica e inedito viavel, , analisamos as atividades educacionais de futebol dos jovens de Borroloola como um espaço dialógico onde autonomia e cidadania podem ser aprimoradas. Empregando o método de diálogo crítico freireano, o artigo revela as conexões significativas entre atividades esportivas não formais e o florescimento da pedagogia da coragem

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