Resumo

Este texto discute elementos da descolonização curricular manifesta a partir de uma pedagogia do oprimido, evidenciando as representações do posicionamento crítico emergente das relações políticas e pedagógicas em um cenário marcado historicamente pelo processo de invasão cultural. Este estudo é recorte de uma autoetnografia realizada em escolas públicas de um município do interior do Rio Grande do Sul, na qual emerge de forma marcante a experiência existencial dos estudantes como elemento central para a construção de uma outra pedagogia, uma pedagogia do oprimido no processo de descolonização curricular.

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