Resumo

INTRODUÇÃO

O progressivo aumento da longevidade populacional em todo o mundo constitui uma realidade que desafia o campo da Educação Física na interface com o Direito à Saúde, sobretudo porque envelhecer articulado ao bem viver deve invariavelmente prestigiar a liberdade/autonomia no cerne de práticas corporais assumidas como dimensões da cultura e do agir em saúde (RIBEIRO et al., 2012; MERHY; ONOCKO, 1997). A propósito, a Estratégia de Saúde as Família (ESF) tem demandado a atuação do profissional de Educação Física (PEF) na perspectiva de articular o binômio saúde/movimento humano como parte do direito dos idosos ao cuidado em saúde (SAPORETTI; MIRANDA; BELISARIO, 2016). Contudo, são poucos os estudos que exploram sentidos atribuídos por idosos ao mérito das práticas corporais e de atores sociais envolvidos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

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