Resumo

O cotovelo flexionado é uma posição padronizada no teste de força de preensão manual, no entanto, a literatura mostra divergências nos valores obtidos com o cotovelo estendido. O objetivo deste estudo foi verificar se existe tal diferença em pessoas com a doença de Parkinson. Estudo transversal. Trinta e um idosos com diagnóstico clínico da doença de Parkinson realizaram 2 testes de preensão manual, o primeiro com o cotovelo estendido e o segundo com o cotovelo flexionado, com intervalo de 48 horas. Não houve diferença significativa entre as posições para a força de preensão manual (p > 0,05). Além disso, o tamanho do efeito foi insignificante (d < 0,19). Os principais resultados indicam que não houve diferença significativa entre o protocolo flexionado e o estendido, o tamanho do efeito foi negativo e muito pequeno, o que mostra que não há efeito clínico. Portanto, não há diferença entre as posições do cotovelo, recomenda-se a posição padronizada da Sociedade Americana de Terapeutas de Mão para o teste de força de preensão manual.

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