Resumo

Intervir na preservação da memória escolar não se resume a execução de tarefas técnicas, embora tais ações sejam necessárias num interim de valorização do patrimônio cultural produzidos pelas instituições educacionais. É essencial abarcar no planejamento para a constituição de centros de documentação, a relação com a prática docente, assim como a vivência discente. São esses os atores que produzem os acontecimentos da cultura escolar e devem ser os responsáveis pela guarda e conservação dos marcos que foram impressos na memória do contexto onde se estabeleceram. Fundamentados nessa premissa, esse artigo pretende apontar alternativas que estão sendo desenvolvidas no CEMEDEF (Centro de Memória do Departamento de Educação Física), de maneira que as intervenções possam ser avaliadas ou até mesmo subsidiar propostas para a fundação de novos centros de documentação escolar.

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