Resumo

O artigo discute como a filosofia francesa do século XVIII interpreta a multiplicidade de experiências sociais existentes no planeta em um momento de retomada da expansão européia e de concepção da idéia de história da humanidade. Debate especialmente a representação ilustrada da China, entendida como modelo de vida civilizada diverso do europeu, e dos povos supostamente selvagens da América e da África, pensados como exemplos de sociedades primitivas. Confere particular atenção aos textos de Voltaire, Montesquieu e Rousseau.