A Supervitalidade Como Forma de Poder: Um Olhar a Partir das Academias de Ginástica
Por Fábio Luís Santos Teixeira (Autor), Iraquitan de Oliveira Caminha (Autor).
Resumo
Neste estudo compreendemos a supervitalidade como conseqüência da biopolítica. Atualmente, não buscamos apenas proteger a vida, mas sim maximizá-la tornando-a mais poderosa. O objetivo da investigação é analisar as formas de manifestação da supervitalidade em academias de ginástica. Utilizando as teorias de Foucault e Virilio, percebemos que os sujeitos investem biotecnologicamente sobre o corpo para ter poder, aperfeiçoando suas funções biológicas e sociais.