Resumo

Chama-se Minerva, e seus alunos estudam em sete cidades espalhadas pelo mundo, provocando uma revolução no panorama universitário dos EUA

Todos os anos, dezenas de milhares de estudantes de todo o mundo tentam a sorte em um caminho que, para muitos, parece impossível de ser percorrido: conseguir uma vaga em uma das universidades de maior prestígio dos Estados Unidos e, por extensão, do mundo. São elas: Stanford, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e o seleto grupo Ivy League (que inclui Harvard e Yale). Em média, cada uma recebe quase 38.000 pedidos por curso, e os percentuais de admissão variam entre 4% e 7%. Mas se esses dados servem como prova da qualidade dos cursos oferecidos, há outra universidade que assumiu a liderança. Chama-se Minerva, e esse curso só aceitou 1,2% dos 23.000 alunos que se candidataram a uma vaga, 1.300 a mais do que no MIT. A Minerva, onde estudar custa metade do preço do que nas instituições de ponta mencionadas acima, está revolucionando a oferta universitária dos EUA e pretende demonstrar que uma educação de elite não é sinônimo de educação para os mais ricos.

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