A Visão dos Alunos Sobre os Bolsistas de Educação Física do Pibid
Por Karina Mercês Fonseca (Autor), Janaína Rocha Nascimento (Autor).
Em XVIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e V Conice - CONBRACE
Resumo
O Programa Institucional de bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é executado no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Este programa cede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência, desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com as escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas com a orientação de um docente da licenciatura e do professor/supervisor de educação física da escola. (BRASIL, 2013).
O PIBID da Educação Física na cidade de São João del-Rei- Minas Gerais- teve seu início em 2008, estando em andamento até os dias atuais através da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). O programa conta com a participação de um coordenador geral, três supervisoras e vinte e quatro bolsistas que são direcionado a três escolas públicas. Sendo assim cada escola beneficiada conta com a professora de Educação Física que é a supervisora do programa, e oito bolsistas. Para cada turma abrangida pelo programa conta-se com dois bolsistas responsáveis por direcionar as aulas.
Para os autores Almeida, Costa e Avelino (2012), o fato de participar do PIBID, representa uma importante ferramenta no crescimento acadêmico, pois este programa proporciona aos bolsistas uma investigação sobre a prática, podendo relacioná-la com a teoria da faculdade. Dessa forma, o PIBID tem como objetivo formar mais e melhor docentes, criando condições para que os acadêmicos possam experimentar o âmbito escolar afim de desenvolverem confiança e proporcionar aos mesmos um manutenção de entusiasmo e dedicação (EDUARDO, 2012).
De acordo com Pimenta (2002 apud ALMEIDA, COSTA E AVELINO, 2012) o professor que pesquisar sua própria prática irá refletir, criticar e enfrentar o que foi instituído. Além disso, poderá descobrir, inventar e criar.
