Resumo

Nas últimas décadas, a ciência já provou algumas vezes que a prática da atividade física reduz o risco de incidência de muitas doenças, contribui para o tratamento de outras e é determinante na garantia da qualidade de vida das pessoas. Mas mesmo que boa parte da classe médica indique exercícios para seus pacientes e que o senso comum esteja convencido de que este é um caminho certeiro não só para manter a forma, mas para prevenir enfermidades, as academias brasileiras ainda não são reconhecidas como promotoras de saúde. A boa notícia é que, se depender dos esforços da ACAD Brasil, muito em breve o setor de fitness será reconhecido como parte essencial do combate ao sedentarismo no país. Não à toa, o trabalho nessa direção, realizado pela entidade nos últimos anos, já está surtindo efeito. Monica Marques – representante nacional da ACAD e diretora conselheira da IHRSA – foi convidada para representar as academias do Brasil nos dois primeiros encontros, em dezembro último e em fevereiro deste ano, promovidos pela Organização Mundial da Saúde – OMS, sob o objetivo de ampliar o debate do Plano de Ação Global em Atividade Física 2018-2030.