Alteração no Grau de Flexibilidade em Indivíduos Sedentários Submetidos à Prática Regular de Atividade Física

Vários estudos tem mostrado que em nosso meio há uma tendência ao aumento de uma série de doenças hipocinéticas que estão diretamente relacionadas ao nosso estilo de vida, tais como obesidade, dores na coluna, hipertensão arterial, cardiopatias, diabetes e enfraquecimento e lesões musculares (Nahas, 2001; Nieman, 1999; Heyward, 1997). Especificamente sobre este último item, sabe-se (Guiseline, 1996) que o sedentário tende a ter uma flexibilidade diminuída, sendo que muitas vezes esta redução da amplitude articular só é percebida quando aparecem restrições de movimentos que afetam a sua relação com o meio que o cerca. Pode-se perceber então a importância desta capacidade física em nosso dia-a-dia. Uma informação também interessante, é que o avanço da idade tende a favorecer a rigidez dos tecidos conectivos a partir, principalmente, do “pouco uso” crônico, resultado de uma vida sedentária ou doenças degenerativas dos tecidos ligamentares (McArdle et al, 2000).

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