Resumo

Em algumas escolas, as aulas de Educação Física Escolar, ganham uma maior vivência de prática, quando em sua carga horária, aumenta-se o tempo com experiências em clubes esportivos, dentre eles, o futsal. Esta modalidade pode ser facilmente aplicada, por não necessitar de grandes espaços e favorecer o envolvimento com diversas habilidades fundamentais, entre elas o correr e o chutar – este último, constitui-se de uma habilidade que necessita de uma sequência específica de ações que irão interagir com um objeto (bola) na tentativa de acertar um alvo. Ainda não são claras, as estratégias de ensino que possam favorecer uma maior aprendizagem desta habilidade. OBJETIVO: Analisar os estágios do padrão do chutar e Investigar o efeito de uma intervenção no nível de habilidade. METODOLOGIA: Foram avaliadas 13 crianças com média de idade de 4,6 (0,4) anos, todos praticantes da modalidade de futsal escolar por mais de 1 ano. Para análise dos níveis de habilidade foram feitas filmagens antes e após a intervenção, utilizando-se como modelo de classificação o proposto por Gallahue e Ozmum (2001). O programa constituiu-se de 10 aulas, com sessões  uma vez por semana de 50 minutos. A aula foi dividida em 40% com exercícios de chute em distâncias variáveis, com e sem condução de bola em linha reta, sinuosa e estimulando ambas às pernas. Estatística: O teste binominal identificou as frequências de classificações nos níveis de habilidade e o Qui-Quadrado analisou as magnitudes de diferenças entre os momentos.

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