Resumo

Temos acompanhado um grande crescimento na busca pelas atividades de aventura na natureza. Isto se deve a inúmeros fatores: ambientais (degradação dos espaços naturais, restando poucas alternativas), sociais/psicológicos (sociedade hedonista, sempre em busca do prazer, da aventura e de novas emoções), mercadológico (treinamentos e suas novas perspectivas), entre outros. ‘Deste modo, temos observado e buscado compreender os fatores que transcendem aos limites mercadológico e superficiais. Propondo analisar as contribuições que estas atividades poderiam proporcionar (se assim forem tratadas) para o desenvolvimento humano. Assim sendo, a proposta da presente pesquisa, pretende analisar a relação entre os estados emocionais e sua relação com as atividades de aventura. Portanto, buscamos investigar em 5 diferentes atividades e entre vários participantes, se existem variações e relação direta nos estados emocionais anteriormente a prática de atividade de aventura e se as mesmas sofrem modificações posteriormente. Através de uma pesquisa quantitativa e utilizando como instrumento de coleta de dado o POMS (Profile of Mood State), desenvolvido por Mc Nair, Loor e Droppleman (1971, apud VIANA, ALMEIDA E SANTOS, 2001) apresentamos o presente trabalho.

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