Análise dos Hábitos de Atividades Físicas e do Estilo de Vida em Escolares

Introdução: A prática regular de atividade física é eficiente para a conservação da saúde, trazendo vários benefícios, sendo eles físicos, sociais e psicológicos, contribuindo assim, para a melhora na qualidade de vida e na prevenção de doenças, mas um dos principais problemas enfrentados atualmente na sociedade, principalmente em crianças e jovens é a questão do sedentarismo, acarretando em doenças crônicas, como a obesidade. Muitos fatores influenciam nos hábitos e estilos de vida adotados pelos jovens, tais como: os aspectos sociais, a relação familiar e a autoeficácia. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar os hábitos de atividades físicas e estilo de vida, em escolares dos anos finais (8o e 9o anos) do Ensino Fundamental, de duas escolas estaduais, localizadas na zona urbana do município de Erechim/RS. Métodos: Tratou-se de um estudo de caráter descritivo-exploratório e quantitativo, uma única coleta de dados, por sujeito, foi suficiente para responder aos objetivos propostos. Este projeto foi aprovado pelo CEP da URI, com o número parecer: 2.025.165. Foi aplicado o Questionário de auto avaliação do estilo de vida e autoeficácia (ROLIM, 2007) adaptado de Andrade (2001). Foram entregues 230 termos, porém somente 61 estudantes responderam ao questionário sendo esses das escolas com IDEB alto e baixo. Os dados foram analisados através de média, desvio padrão e percentual, utilizando o programa Excel. Resultados: Os resultados obtidos mostram que um grande número dos adolescentes não possui o hábito à prática de atividade física fora do ambiente escolar. O hábito de lazer da maioria é manusear equipamentos eletrônicos (celular e/ou computador). O fato das escolas apresentarem IDEBs diferentes, não influenciou nos resultados. O estudo observou também, que os adolescentes do sexo masculino são mais participativos nas aulas de Educação Física e nas atividades fora do âmbito escolar de sua preferência, sendo considerados mais ativos. Conclusão: Conclui-se que é necessária uma mudança efetiva nos hábitos familiares e da escola, que estimulem a prática regular de atividade física. Bem como, há necessidade de projetos de incentivo e esclarecimento da importância da participação e continuidade em práticas regulares de atividade física, que pode ser trabalhado dentro das aulas de Educação Física.Introdução: A prática regular de atividade física é eficiente para a conservação da saúde, trazendo vários benefícios, sendo eles físicos, sociais e psicológicos, contribuindo assim, para a melhora na qualidade de vida e na prevenção de doenças, mas um dos principais problemas enfrentados atualmente na sociedade, principalmente em crianças e jovens é a questão do sedentarismo, acarretando em doenças crônicas, como a obesidade. Muitos fatores influenciam nos hábitos e estilos de vida adotados pelos jovens, tais como: os aspectos sociais, a relação familiar e a autoeficácia. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar os hábitos de atividades físicas e estilo de vida, em escolares dos anos finais (8o e 9o anos) do Ensino Fundamental, de duas escolas estaduais, localizadas na zona urbana do município de Erechim/RS. Métodos: Tratou-se de um estudo de caráter descritivo-exploratório e quantitativo, uma única coleta de dados, por sujeito, foi suficiente para responder aos objetivos propostos. Este projeto foi aprovado pelo CEP da URI, com o número parecer: 2.025.165. Foi aplicado o Questionário de auto avaliação do estilo de vida e autoeficácia (ROLIM, 2007) adaptado de Andrade (2001). Foram entregues 230 termos, porém somente 61 estudantes responderam ao questionário sendo esses das escolas com IDEB alto e baixo. Os dados foram analisados através de média, desvio padrão e percentual, utilizando o programa Excel. Resultados: Os resultados obtidos mostram que um grande número dos adolescentes não possui o hábito à prática de atividade física fora do ambiente escolar. O hábito de lazer da maioria é manusear equipamentos eletrônicos (celular e/ou computador). O fato das escolas apresentarem IDEBs diferentes, não influenciou nos resultados. O estudo observou também, que os adolescentes do sexo masculino são mais participativos nas aulas de Educação Física e nas atividades fora do âmbito escolar de sua preferência, sendo considerados mais ativos. Conclusão: Conclui-se que é necessária uma mudança efetiva nos hábitos familiares e da escola, que estimulem a prática regular de atividade física. Bem como, há necessidade de projetos de incentivo e esclarecimento da importância da participação e continuidade em práticas regulares de atividade física, que pode ser trabalhado dentro das aulas de Educação Física.

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