Resumo

Objetivo: Analisar a antropometria e somatotipo de atletas do voleibol brasileiro. Metodologia: a amostra foi composta por 54 atletas convocadas para as seleções nacionais, sendo 16 da adulta (25,6±5,3anos), 17 da juvenil (17,89±0,32anos) e 21 da infanto-juvenil (15,86±0,36anos). Para o somatotipo utilizou-se o método de Heath e Carter. O tratamento estatístico utilizado foi o descritivo com valores de tendência central e seus derivados, e o inferencial ANOVA e post hoc de Tukey. Para o somatotipo recorreu-se ao cálculo da distância espacial entre os somatótipos (DES). Resultados: A variável estatura não apresenta diferença significativa entre as seleções, somente entre as posições de jogo. O somatotipo da seleção infanto-juvenil foi diferente das demais. A seleção adulta classificou-se como ectomorfo-mesomorfo (2,24/3,16/3,58), juvenil como central (3,12/3,40/3,30) e infanto-juvenil como ecto-endomorfico (3,07/2,25/3,81).  Conclusão: a estatura e linearidade são variáveis importantes na seleção de atletas para o alto rendimento.

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