Aptidão Física de Idosas no Treinamento de Força em Academia, em Praças e Institucionalizadas
Por Alessandro de Oliveira Silva (Autor), Darlan Lopes de Farias (Autor), Silvana Schwerz Funghetto (Autor), Márcio Rabelo Mota (Autor), Renata Aparecida Elias Dantas (Autor), Jéssica Caroline da Silva Borges (Autor), Marina Morato Stival (Autor), Dahan da Cunha Nascimento (Autor), Jonato Prestes (Autor).
Em Revista Brasileira de Ciência & Movimento v. 23, n 4, 2015. Da página 15 a 22
Resumo
O envelhecimento é um processo fisiológico, que atinge todos os indivíduos e expressa o declínio de determinadas capacidades ao logo do tempo. O objetivo deste estudo foi comparar a aptidão física de mulheres idosas praticantes de treinamento de força em academias, praticantes de exercícios físicos em praças institucionalizadas e sedentárias. Participaram do presente estudo 122 mulheres idosas (68 ± 6,3 anos). As participantes foram classificadas de acordo com a atividade que praticavam. Todas foram submetidas aos testes desenvolvidos pela American Aliance For Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) de capacidade aeróbia (CA), agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), resistência e força (RESIFOR), sentar e alcançar para flexibilidade (FLEX) e força de preensão manual (FPM). Os testes RESIFOR, CA e AGIL apresentaram diferença significativa somente de G3, comparado a G1 e G2. Enquanto que para FLEX, G1 apresentou melhores níveis significativos de Flexibilidade comparados a G2 e G3. E a FPM também foi significativamente maior para G1, comparados a G2 e G3. As mulheres idosas praticantes de treinamento de força em academia demonstraram ter melhor aptidão física do que mulheres idosas praticantes de exercícios em praças institucionalizadas e mulheres idosas sedentárias residentes em asilos