Área Verde na Escola: Paisagem ou Espaço Para Vivência do Lúdico
Por Vanessa Mathias Friedrichsen (Autor), Thaís Gomes Tardivo (Autor), Talita Stresser de Assis (Autor), Simone Rechia (Autor), Rafael Gonçalvez da Luz (Autor), Pedro Vinícius Brauza Ramos (Autor), Aline Tschoke (Autor), Lorena Lourdes Paoloni (Autor).
Resumo
Para Santín (2001, p.58) os espaços de lazer para serem considerados idéias devem contemplar materiais naturais “porque eles mantêm o tato, isto é, a sensibilidade, deixam-se moldar, transmitem intimidade e familiaridade. O ar, a água, o tempo, o espaço são vividos pelo contato pelo prazer de senti-los, e não como elementos a serem superados e vencidos”. Nessa perspectiva questiona-se até que ponto áreas naturais (compostas grama, árvores, folhagens, flores, etc) são contempladas no ambiente escolar as quais podem possibilitar diferentes formas de apropriação. A coleta de dados materializou-se na aplicação de um protocolo para análise de espaço físico com registros fotográficos em 21 escolas de Curitiba-PR, compreendendo instituições estaduais, municipais e particulares.