Resumo

Se os espaços museais, no século XVIII, emergem na dinâmica social como guardiões da história, sobretudo da história o!cial ou dos grandes feitos/acontecimentos, vistos como locais “sagrados”, “intocáveis” e “locais de cultura”, posteriormente, para não serem legados ao ostracismo ou esquecimento, passam a assumir “novas” funções sociais e educativas, vindo, portanto, a se transformar. Uma dessas novas funções diz respeito a serem considerados como lugares propícios para o aprendizado, portanto compreendidos como esferas propícias para a participação social.