Resumo

Inspirado nas teorias pós-críticas da educação, o currículo da Educação Física tenciona posicionar os educandos como sujeitos no alcance de uma sociedade mais justa e menos desigual. Ao conceber o currículo como campo político em que se constroem as identidades dos indivíduos, é fundamental que a variedade do patrimônio cultural corporal dos grupos que coabitam a sociedade seja problematizada no ambiente escolar. Desconstruindo o privilégio destinado às danças da cultura midiática na escola, o presente artigo defende a vivência e o estudo das danças folclóricas e populares. Para tanto, fundamenta-se nos Estudos Culturais e sugere encaminhamentos para a prática pedagógica.

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