Resumo

O artigo tem o objetivo de narrar uma experiência com as práticas corporais e crianças e adolescentes em situação de rua, a partir da ótica do corpo, da corporeidade e dos processos escolares encontrados na leitura da ‘pedagogia da diferença.’ Ao propor a oficina abre-se uma oportunidade de abrir o debate sobre as práticas corporais das crianças e adolescentes, e que nesse caso, alguns se utilizam como forma de trabalho pelas ruas e sinaleiras das cidades.  A cultura da rua, ou melhor a cultura de viver na rua faz marcas no corpo e interfere no processo de desenvolvimento do ser humano. A corporeidade de uma criança em situação de rua deve ser observada com um olhar cuidadoso adotando a pedagogia da diferença, de modo que promova corpos potentes, criativos, alegres e livres.

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