Resumo

Tem sido sugerido que fatores genéticos podem ser responsáveis por até 75% da massa óssea, e fatores ambientais como dieta e hábitos de exercícios são responsáveis pelos 25% restantes. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre prática de atividade física (AF) e a massa óssea avaliada por ultrassonografia quantitativa de falanges da mão. Estudo transversal com 121 universitários de ambos os sexos. Dados antropométricos foram avaliados e o nível de AF foi avaliado pelo questionário online MAFIS. A massa óssea (Amplitude Dependent Speed Sound, AD-SoS, m/s) foi avaliada por ultrassonografia quantitativa de falanges da mão utilizando-se o equipamento DBM SONIC BOX (IGEA, Carpi, Itália). Utilizaram-se o teste de qui-quadrado e regressão logística para análise da associação, adotando-se nível de significância estatística de 5% (p ≤ 0,05). 

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