Resumo

Embora existam programas de promoção da saúde na escola com estratégias de ações educativas  voltados à  prática de atividade física (AF),  questiona-se se o acesso ao conhecimento é suficiente para modificar o comportamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre conhecimento sobre a recomendação de AF e os estágios de mudança de comportamento para AF. A amostra (n = 903, 51% meninas), foi composta por adolescentes (13,09 ±1,04 anos), de seis escolas municipais de Florianópolis, SC. Os participantes responderam sobre o tempo recomendado para a prática de AF para adolescentes, com respostas categorizadas em “subestima”, “superestima”, “conhece” e “não conhece”. Participantes foram classificados nos seguintes estágios: manutenção, ação, preparação, contemplação e pré-contemplação.

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