Avaliação da Capacidade Cardiorrespirátoria em Mulheres Praticantes Hidroginástica do Projeto Universidade Olímpica da Universidade Federal
Por Milena Silva de Oliveira (Autor), Mahendra de o Nascimento (Autor), Raul Lenow Moraes Gomes (Autor), Francisco Navarro (Autor), Antonio Coppi Navarro (Autor).
Em XVI Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Este estudo teve como objetivo avaliar a condição de aptidão cardiorrespiratória de 17 mulheres ao iniciarem a prática da hidroginástica no projeto universidade olímpica da UFMA. Para a avaliação do vo2max, logo para a capacidade cardiorrespiratória foi utilizado o protocolo de Bruce (modificado por Leman et al. 1976). O presente estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva de natureza quantitativa, da qual participaram 17 mulheres, na faixa etária de 18 à 60 anos. A classificação dos resultados ocorreu conforme descrição do Protocolo de Bruce (modificado por Leman et al,1976), ou seja, muito ruim, ruim, razoável, bom, muito bom e excelente. Os resultados encontrados em relação ao perfil cardiorrespiratório mostraram que, dentre as mulheres pesquisadas, encontram-se como classificação: de 12% para excelente, 47 % muito bom, 6% bom, 6% razoável, 6% ruim e 23% muito ruim. Concluí-se com base nos dados acima descritos que a maioria das mulheres encontram-se em um nível de condicionamento cardiorrespiratória, muito bom. Porem, uma grande parcela da somatória dos percentuais de razoável, ruim e ruim, chegando 35%, onde essas mulheres necessitam melhorar sua condição cardiorrespiratória tendo em vista a necessidade dessa capacidade para ter uma boa qualidade de vida.