Editora 7 Letras. Brasil None. 256 páginas.

Sobre

A obra, de 256 páginas e que conta com prefácio de Alexandre Kalil e um texto especialmente escrito pelo treinador Jorge Barros, tinha como propósito inicial retratar as memórias e as reflexões de Bebeto. Porém, Bebeto de Freitas: o que eu vivi também tornou-se uma homenagem póstuma a um dos grandes nomes da história do esporte nacional e do voleibol mundial. Em vida, Bebeto viu o livro nascer. Além das entrevistas concedidas entre novembro e dezembro de 2017 ao jornalista Rafael Valesi - com quem começou a escrever o livro a quatro mãos -, ele ainda teve tempo para ler e aprovar alguns trechos iniciais. Após seu falecimento, com o projeto em andamento, decidiu-se por manter o estilo do texto, em primeira pessoa. Afinal, não havia melhor pessoa para contar a história de Bebeto de Freitas do que ele mesmo. Uma trajetória rica e bela, por sinal, sempre com o esporte como linha condutora. Bebeto de Freitas: o que eu vivi conta, pelas próprias palavras do biografado, suas inúmeras faces. No Brasil, Bebeto ganhou projeção por ser o treinador da chamada Geração de Prata, a seleção brasileira que conquistou a primeira medalha olímpica do voleibol brasileiro, nos Jogos de Los Angeles em 1984. Mas sua vida pessoal e profissional foi muito além disso. Bebeto também foi sobrinho de João Saldanha, primo de Heleno de Freitas, levantador do Botafogo e do Brasil em duas edições dos Jogos Olímpicos, campeão mundial pela Itália, membro do Hall da Fama do voleibol, presidente do seu clube do coração e diretor do Atlético Mineiro, entre outras coisas.

isbn: 9786590128904
páginas: 256
ano de edição: 2019
ano copyright: 2019