Resumo

O bem-estar subjetivo traz uma preocupação quando se direciona aos jovens atletas, para quem na generalidade das situações tornam-se vítimas de um reflexo da falta de oportunidades em suas cidades. Sabe-se que esta é uma fase de extrema complexidade na vida destes jovens onde envolvem aspectos biológicos, psicológicos, emocionais e sociais se tornando numa situação extremamente difícil quando sofrem estas mudanças. O objetivo deste estudo foi caracterizar o bem-estar subjetivo em atletas de futebol campo, inseridos nos diferentes perfis psicológicos de gênero. Foram sujeitos, 77 homens atletas da modalidade desportiva Futebol de Campo, subdivididos nas categorias Infantil 17 (22,1%), juvenil 23 (29.9%), juniores 20 (26,0%) e profissional 17 (22,1%). Para a definição da quantidade de sujeitos participantes do estudo, foram adotadas as orientações para amostragem aleatória, estratificada e proporcional. Os instrumentos utilizados foi um questionário estruturado, onde possuía todas as variáveis independentes propostas, e os questionários específicos como o MUNSH para a mensuração do bem-estar subjetivo (BES), e o IMEGA, para a mensuração do perfil psicológico de gênero (PPG).

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