Resumo

No caso desta vivência, o "convite" feito para as crianças adentrarem ao mundo da fantasia, não foi realizado pelos professores. Iniciou-se antes mesmo que começassem a aula, enquanto assistiam ao filme e depois, ao chegar à quadra, encontrando seus professores (agora como os personagens da história) em situação semelhante ao filme. Desta forma, abre-se neste momento um portal para um estado de suspensão da realidade, convidando os alunos a viverem, corporalmente, uma aventura imaginária, a brincarem num espaço intermediário entre a realidade subjetiva (interna) e a realidade objetiva (externa).