Resumo

As alterações impostas ao metabolismo de ATP, CP e glicogênio são, freqüentemente, associadas à menor fadiga muscular periférica aguda após o exercício físico crônico. Contudo, os metabolismos de Ca2+ e K+ também são apontados como influenciadores dos mecanismos de fadiga muscular periférica. Tomadas separadamente, estas vias metabólicas conseguem explicar o fenômeno de maneira reduzida. Modelos multifatoriais de catástrofe ou de complexidade propõem a integração de diferentes vias metabólicas para a explicação da fadiga muscular periférica. Esta revisão apresenta algumas possíveis vias que integram os metabolismos de ATP, CP e glicogênio aos metabolismos de Ca2+ e K+ (pontos de convergência), bem como suas alterações após o exercício crônico.

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