Resumo

A evolução humana sempre esteve ligada ao desenvolvimento de novas tecnologias. Há alguns milhões de anos, quando os nosso ancestrais começaram a ficar de pé e usaram as mãos para criar ferramentas, pode ser considerado o marco inicial da inovação tecnológica. A pedra transformada em objeto cortante contribuiu para a manutenção da vida, possibilitando obtenção mais fácil de alimento, seja por maior facilidade de cortar algum pedaço de uma carcaça animal devorada por algum grande carnívoro, ou possibilitando a caça de outros animais, mesmo maiores. Mesmo não sendo a espécie mais desenvolvida fisicamente, o homem tem a capacidade de pensar de forma mais crítica, devido ao maior desenvolvimento de seu cérebro.

Referências

Boden MA. Filosofia de La Inteligência Artificial. México: Fondo de Cultura Econômica; 1994.

Castaneda DI, Manrique LF, Cuellar S. Is organizational learning being absorbed by knowledge management? A systematic review. J Knowl Manag 2018;22(2):299-325.

Chesbrough H, Rosenbloom RS. The role of the business model in capturing value from innovation: evidence from Xerox Corporation’s technology spin-off companies. Ind Corp Change 2002;11(3).

Choo CW. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora Senac; 2003.

Harlow HD. Chief Knowledge Officers and Other Knowledge Management Executives Effect on Strategic Intent, Intellectual Capital Generation, and Firm Performance? An Empirical Research Study of Chief Knowledge Officers and Knowledge Executives in the USA. The Electronic Journal of Knowledge Management 2017;15(3):170-182.

Hedman J, Kalling T. The business model concept: theoretical underpinnings and empirical illustrations. Eur. J. Information Systems 2003;12:49-59.

Ismail S, Malone MS, Van Geest, Y. Organizações Exponenciais: por que elas são 10 vezes melhores, mais rápidas e mais baratas que a sua (o que fazer a respeito). São Paulo: HSM; 2015.

Kim K, Kumar PR. Cyber–Physical Systems: A Perspective at the Centennial. IEEE 2012;100: 1287-1308.

Kotler P, Kartajaya H, Setiawan I. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante; 2017.

Polak P, Jurczyk-Bunkowska M. Employing the quality function deployment (QFD) method to support knowledge management in innovation process planning. Online Journal of Applied Knowledge Management 2017;5(2).

Rappa, MA. The utility business model and the future of computing services. IBM Systems Journal 2004;43(1).

Rossi MV, Magni D. Intellectual Capital and Value Co-Creation: an Empirical Analysis from a Marketing Perspective. The Electronic Journal of Knowledge Management 2017;15(3):147-158.

Schwab K. A Quarta Revolução Industrial. São Paulo: Edipro; 2016.

Slettli VK, Singhal A. Identification and Amplification of Tacit Knowledge: The Positive Deviance Approach as Knowledge Management Praxis. The Electronic Journal of Knowledge Management 2017;15(1):17-27.

Sołtysik-Piorunkiewicz A. The development of mobile Internet technology and ubiquitous communication in a knowledge-based organization. Online Journal of Applied Knowledge Management 2013;1(1).

Toledo HC. Gestão do Esporte: Modelo de Conjugação de Interfaces. II Congresso Internacional da Associação Latino-Americana de Ciências do Esporte, Educação Física e Dança – ALCIDED. Juiz de Fora: 2015

Toledo HC, Bara Filho MG. Esporte 4.0: uma realidade na era digital. São Paulo: Nova Literarte; 2019.

Toledo HC, Bernardino G, Sena Junior AW, Bara Filho MG, Miranda R. Esporte 4.0: uma realidade na era exponencial. In: Anais do Congresso brasileiro de Gestão do Esporte – ABRAGESP. Fortaleza: 2018.

Acessar