Comparação da Capacidade de Salto de Praticantes de Parkour e Calistenia
Por Gabriel Vinicius dos Santos (Autor), Leury Max da Silva Chaves (Autor), Eloisa dos Santos Vitor (Autor), Dermival Ribeiro Marques Neto (Autor), ínea Beatriz Mota da Silva Santos (Autor), Marzo Edir da Silva Grigoletto (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
O treinamento tem a premissa de melhorar aspectos relacionados a saúde além de gerar adaptações neuromusculares nos invíduos. Para tal o treinamento tradicional é amplamente utilizado, promovendo melhorias relacionadas a força máxima e potência muscular (DORRELL, H.F; SMITH, M. K.; GEE, T. I., 2019). Entretanto, outros métodos de e modalidades, ainda pouco explorados, podem promover adaptações neuromusculares no indivíduo, dentre eles, podemos destacar a calistenia e o parkour. A calistenia é um método de treinamento que utiliza apenas o corpo como meio de treinamento, a partir disso poucos recursos materiais são utilizados, tendo como sobrecarga somente o peso do corporal e a partir disso é possível gerar melhorias em diversas capacidades físicas (KOTARSKY et al., 2017; SUCHOMEL et al., 2018). Já o parkour é uma modalidade que surgiu inicialmente como forma de treinamento militar e posteriormente caracterizou-se como método de deslocamento no ambiente urbano, no qual o praticante de parkour (traceur) tem por objetivo transpor obstáculos partindo de um ponto inicial a um ponto final da maneira mais rápida fluida e eficiente possível (LEITE et al., 2011).