Resumo

Este trabalho teve como objetivo verificar a influência da flexibilidade na autonomia e qualidade de vida de 69 idosas, com média de idade de 65,33. Esta pesquisa foi realizada na Zona Oeste em Jacarepaguá, mais especificamente nos bairros da Freguesia e Pechincha. Neste estudo foi aplicado o teste de Goniometria, para verificar a flexibilidade angular. Para avaliar a autonomia foi utilizada a bateria de testes práticos de autonomia de (ARAGÃO). E para avaliar a qualidade de vida, foi aplicado o WHOQ-100 da OMS. Analisando o Δ% entre o pré e o pós-teste com a aplicação do teste t de Student, ambos os grupos apresentaram melhora na flexibilidade, com o grupo de flexionamento obtendo valores significativos no movimento de flexão horizontal do ombro, e o grupo de alongamento nos movimentos abdução do ombro e extensão do quadril. Os resultados da autonomia não apresentaram melhoras significativas na bateria de teste e sim melhora no tempo de execução de cada teste. No questionário de qualidade de vida, houve melhoras em ambos os grupos nos domínios psicológico e nível de independência, não sendo detectados resultados significativos na avaliação dos resultados dos Δ% . Foram obtidas médias das variações percentuais dos movimentos no pós-teste de 95,42% para o grupo de flexionamento e de 87,09% no de alongamento. Na bateria de testes de autonomia, o grupo de flexionamento apresentou um 6,16% e o de alongamento um 6,52%. Na qualidade de vida, o domínio do grupo de flexionamento apresentou 12,49%; e do grupo de alongamento 12,55%.

Acessar