Resumo

Através deste estudo, comparamos os exercícios de alongamento estático e os de movimentos repetidos na lombalgia, em indivíduos em plena atividade profissional, no entanto sedentários. Nossa amostra foi constituída de 90 indivíduos de ambos os sexos, divididos em 3 grupos de 30 cada um, na faixa entre 30 e 49 anos, independente do sexo, etnia e do tipo de atividade profissional, todos, porém, portadores de lombalgia, subaguda ou crônica. Antecedendo ao tratamento, realizamos o pré-teste, para quantificar a amplitude de movimento correspondente à intensidade de dor. Após o período de acompanhamento, realizamos o pós-teste. Os resultados encontrados mostraram diferenças significativas entre o pré e o pós-teste, nos grupos experimentais, quando comparados com o grupo controle. Não se evidenciou entretanto, diferença estatisticamente significativa ao se comparar os dois grupos experimentais entre si; observou-se, em ambos, o aumento nas amplitudes dos movimentos de flexão e extensão, bem como a abolição da dor. Concluímos em nosso estudo que a eficácia de ambos os métodos se equivale para esta população, se diferenciando-se pelo tempo gasto na realização dos exercícios.

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