Resumo

Introdução: Como relatam Kwee (Kwee, Graziosi et al. 2000) e Ayres (Ayres, Ferreira et al. 2001) a imersão na água surge como forma preventiva e intervencionista, sendo segura, prática e rápida para redistribuir os líquidos e diminuir a PA, sem causar efeitos sobre a mãe e o feto. Assim, um maior entendimento deste comportamento poderia auxiliar no tratamento e a prevenção de problemas hipertensivos na gravidez. Objetivo: Identificar o comportamento da pressão arterial e frequência cardíaca, antes, durante e após sessão de hidroginástica em gestantes. Metodologia: A pesquisa foi composta de 9 (nove) gestantes, com média de idade de 25 anos e no 6º (sexto) mês de gestação, que foram esclarecidas sobre o objetivo e procedimentos. Após os esclarecimentos foi apresentado o Termo de Consentimento livre e esclarecido. Foram aferidos os sinais de frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) antes, durante e após a aula de hidroginástica. Analise estatística: Após a não confirmação da normalidade dos dados optou-se por utilizar o teste de medidas repetidas com o post hoc de Bonferroni para a comparação entre os cinco momentos. Resultados: Ver tabela 1.Conclusão: Foi possível identificar alterações na PAS, PAD e FC quando comparado a aferição inicial fora da água. Entretanto, essas alterações não corresponderam nenhum risco a gestante, sendo possível identificar que as voluntarias realizaram o treinamento de forma segura.

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