Resumo

Há poucos estudos sobre a composição corporal, avaliada pela DEXA, em acadêmicos de Educação Física. Esta população, por fazer parte da área da saúde e do exercício físico necessita ser avaliada quanto à sua aptidão física relacionada à saúde. Objetivos: testar possíveis correlações entre a composição corporal e a força muscular, flexibilidade e resistência muscular em acadêmicos de Educação Física. Métodos: Estudo transversal. Amostra composta por 100 universitários, de ambos os sexos, de Educação Física de uma Universidade pública do Centro-Oeste do Brasil, em Goiânia. Variáveis analisadas e testes: Índice de massa corpórea (IMC); Composição corporal medida pela DEXA: quantidade de gordura (g); tecido livre de gordura; composição mineral óssea (BCM); percentual de gordura em relação ao tecido mole; percentual de gordura total. Flexibilidade: teste de sentar e alcançar, com banco de Wells. Força muscular: teste de preensão manual. Testes de resistência muscular localizada/força: (1) apoio/flexão de braços; (2) abdominais/flexão de tronco deitado. Análise estatística: software SPSS Statistics (versão 26), testes: Kolmogorov-Smirnov, t-student, Mann Whitney U, Correlação de Pearson e Spearman. Valores de p<0,05: significativos. Resultados: idade média de 25,4±7,3 anos, 55 avaliados do sexo masculino. Massa corporal total: 71,0 ±11,3. Sexo Masculino: 74,9 ±9,3. Feminino: 66,3 ±9,3, com p<0,001. IMC total: 24,7±3,6. IMC masculino: 24,6±3,2; Feminino: 24,7 ±4,0, com p= 0,089.

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