Composição corporal e relação com força muscular e flexibilidade em acadêmicos de educação física
Por Heitor De Oliveira Guedes (Autor), Diana Coelho Da Silva (Autor), Franassis Barbosa De Oliveira (Autor), Lílian Fernanda Pacheco Moreira De Souza (Autor), Thais Inácio Rolim Póvoa (Autor).
Em 47º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
Há poucos estudos sobre a composição corporal, avaliada pela DEXA, em acadêmicos de Educação Física. Esta população, por fazer parte da área da saúde e do exercício físico necessita ser avaliada quanto à sua aptidão física relacionada à saúde. Objetivos: testar possíveis correlações entre a composição corporal e a força muscular, flexibilidade e resistência muscular em acadêmicos de Educação Física. Métodos: Estudo transversal. Amostra composta por 100 universitários, de ambos os sexos, de Educação Física de uma Universidade pública do Centro-Oeste do Brasil, em Goiânia. Variáveis analisadas e testes: Índice de massa corpórea (IMC); Composição corporal medida pela DEXA: quantidade de gordura (g); tecido livre de gordura; composição mineral óssea (BCM); percentual de gordura em relação ao tecido mole; percentual de gordura total. Flexibilidade: teste de sentar e alcançar, com banco de Wells. Força muscular: teste de preensão manual. Testes de resistência muscular localizada/força: (1) apoio/flexão de braços; (2) abdominais/flexão de tronco deitado. Análise estatística: software SPSS Statistics (versão 26), testes: Kolmogorov-Smirnov, t-student, Mann Whitney U, Correlação de Pearson e Spearman. Valores de p<0,05: significativos. Resultados: idade média de 25,4±7,3 anos, 55 avaliados do sexo masculino. Massa corporal total: 71,0 ±11,3. Sexo Masculino: 74,9 ±9,3. Feminino: 66,3 ±9,3, com p<0,001. IMC total: 24,7±3,6. IMC masculino: 24,6±3,2; Feminino: 24,7 ±4,0, com p= 0,089.